segunda-feira, 31 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco
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Colaboração de Joanco
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domingo, 30 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco
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Colaboração de Joanco
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sexta-feira, 28 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco
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(capa extraída da internete)

Colaboração de Adriano Ferreira
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco
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terça-feira, 25 de outubro de 2011



Colaboração de Joanco
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Colaboração de Joanco
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segunda-feira, 24 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco
corrigido páginas finais erradas

Colaboração de Adriano Ferreira
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domingo, 23 de outubro de 2011


À coleção de placas ridículas e curiosas
● Um deputado propôs o uso do chicote pra disciplinar os presos que não quiserem trabalhar. O pessoal do direito humano acha um absurdo. Mas cacete contra camelô e manifestante pode. Né?
● Alguém já parou pra refletir a grande bobagem que é essa tal calçada cidadã? Uma trilha especial pra cego. Pra começo de conversa, é inviável, jamais será a coisa contínua que se deseja, pois quem faz a calçada é o proprietário, não a prefeitura, como deveria ser. É cara, feia, inócua, inviável. Supostamente auxilia o cego mas atrapalha o vente. Numa reportagem mostraram o cego passeando bem longe da faixa. É uma das idéias mais estúpidas já implantadas.

● Em Futebol e outras histórias, livro de crônica de João Saldanha, edição especial fora do comércio, prà MPM propaganda, o trecho: Se um tem dúvida aparecem uns cinco, discutem e ao menos um leva ao objetivo. Não raro vão os cinco. Claro que posso dar azar e perguntar logo ao Ali-Babá e me levar à toca. Mas no conto das 1001 noites, Ali-Babá e os 40 ladrões, Ali é o mocinho, que acidentalmente descobre o covil dos ladrões e os vence com ajuda de sua espertíssima criada, que os confundiu marcando todas as casas com a mesma marca com a qual identificaram a casa de Ali-Babá.
● No Canal livre, da Band, quando o assunto é geopolítica, pra quê pôr alguém como Demétrio Magnoli? O cara é do sistema, só dirá o que a imprensa manipulada quer dizer, além de ser muito medíocre. Os comentaristas do canal são muito melhores que o debatedor, que teoricamente seria especialista no assunto. Não faz sentido.

Colaboração de Joanco
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sábado, 22 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco
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terça-feira, 18 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco

segunda-feira, 17 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco

domingo, 16 de outubro de 2011


Colaboração de Adriano Ferreira
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Colaboração de Joanco
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Guavirá poty
Flor de guavira
Flor de guavirá
Emiliano R. Fernández
Che mbarakámî asyeté nde púva
Meu violão, que toca tão triste
Guitarrita mía, que suenas tan triste
Reikuaapaitéva che mba´é mbyasy
Sabes de minha dor
Sabes de mi dolor
Aropurahéita ku ahayhuetéva
Cantarei a quem amo tanto
Cantaré a quien quiero tanto
Mombyry opytáva guavirá poty
A flor de guavira, tão longe
la flor de guavira, muy lejos
Timbo jero´a tape ári oîva
Postada na beira do caminho
Que queda en la orilla del camino
Upépe vaichá osê oñembo´y
Me parece ver em pé
Me parece ver en pie
che kambá porá ijao humíva
minha morena linda, de vestido simples
mi morena linda, de vestido simples
Ryakuâ poraitê guavirá poty
Muito cheirosa, minha flor de guavira
Muy olorosa, mi flor de guavirá
Caballero pueblo che pepo mopêva
Vila de Pedro João Caballero, destroçaste minha alma
A la villa de Pedro Juan Caballero, trozaste mi alma
ikatuve yva nde chugüí avevé
e desde então não posso voltar
y desde entonces no puedo volver
Mitâ tyre´yicha chembopadecéva
Órfã que me inspira piedad
Huérfana que me inspira piedade
Ahechave´yre ku Zabala cué
Que não vi mais desde os finados Zabala
Que no vi más desde los finados Zabala
Ko´yte ko´yte rohechaga´úva
Tenho muita saudade
Tengo mucha añoranza
Al meno ko´aga oikéma ro´y
Agora começa o inverno
Ahora empieza el invierno
Ejú che cambá che mongéra irûva
Minha morena, venhas me fazer companhia
Mi morena, vengas me hacer compañía
Ani ne ñañá, guavirá poty
Não sejas má, flor de guavira
No seas mala, flor de guavirá
Anike erê mombyry aimére
Não digas que estou longe de ti
No digas que estoy lejos de tí
Peva ja´ohoitéma ndouvéi hagüá
Que fui embora pra nunca mais voltar
Que me fui para nunca más volver
Aní repená ko yvy apére
Não te preocupes, pois no mundo
No te preocupes, pues en el mundo
ndaipori kuñá derekoviarâ
não há mulher pra competir contigo
no hay mujer para competir contigo
Che mbarakámî asyete nde púva
Meu violão, que toca tão triste
Guitarrita mía, que suena tan triste
Emokâna chéve ko che resay
Minha lágrima secou
Mi lágrima secó
Topi cheheguí mba´asy añandúva
Que cesse o pranto que sinto
Que cese el llanto que siento
Ahechaga ugüi guavirá poty
Sinto saudade da flor de guavira
Siento añoranza de la flor de guavirá


Luis Bordón - Flor de guavira (Guavirá poty)


Helena Meirelles - Flor guavira (Guavirá poty)

sábado, 15 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco
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quarta-feira, 12 de outubro de 2011


segunda-feira, 10 de outubro de 2011


Editora Vecchi, 1946
(índice corrigido)

terça-feira, 4 de outubro de 2011


Zé Carioca edição extra 004, 11.1997
Miguel Altmann nos oferece a capa restaurada:

domingo, 2 de outubro de 2011


Colaboração de Adriano Ferreira
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sábado, 1 de outubro de 2011


Colaboração de Joanco
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