quinta-feira, 29 de dezembro de 2011


Colaboração de Joanco
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011


Coleção Aquarela 10 - Zoológico, 3ª edição, 1965
Curiosidade: A editora errou na encadernação, pondo a folha das páginas 15 e 16 entre as páginas 2 e 3

● Dezembro de 2010, janeiro de 2011, propaganda da Pneumar, veiculada na rede Bandeirantes: …que oferece alto desempenho e performance
Mas performance é uma palavra, em inglês, que significa desempenho.
● Jornal da Band, 25.01.2011: ...Esse menor, que foi preso dezenas de vezes. Quinze ou dezesseis vezes...
● Chamada da Band, na noite de quarta feira, 2 de fevereiro de 2011, avisando que na meia-noite de quinta haverá transmissão do jogo tal. Mas o jogo foi na meia-noite de quinta a sexta, portanto meia-noite de sexta-feira.
● Lamartine Ribeiro, superintendente do Procon MS, no Guanandi notícia, 08.03.2011: ...Se o produto não ter defeito...
Jornal Hoje, 23.02.2011: ...se a gente se expor ao sol...
● 13.02.2011, transmissão do jogo Brasil x Uruguai, na Band: ...se a equipe manter esse esquema tático...
● Globo esporte, sobre violência no jogo do Botafogo: ...pra evitar que a situação não se repita...
● Locutor da TV Brasil (TVE) na decisão da medalha de ouro do vôlei de praia masculino, Brasil x China, nos jogos mundiais militares 2011: Aqui não tem uma informação que você não perca.
● 29.09.2011, jornal da Band, um homem falando sobre a jovem que foi encontrada morta no apartamento dela, com meningite: ...Ao saber que era meningite o pessoal ficou em pane.
● 16.12.2011, Jornal MS. Policial rodoviário, sobre a intensificação da fiscalização rodoviária: ...uso de bebida enquanto estiver dirigindo o veículo...
● Jornal Hoje, 28.12.2011, sobre o estado de saúde da misse Débora, que sofreu acidente automobilístico e teve de se extrair o baço: Os médicos dizem que ainda é cedo pra dizer se Débora sofrerá seqüela.
Mas se extraiu o baço!
E sempre volta a expressão:  ...substância anti-bactericida
A coleção toda até hoje:

terça-feira, 27 de dezembro de 2011


Colaboração de Joanco
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Adeene nelas!
● A tevê Morena anunciou que na manhã do sábado natalino transmitiria o evento Moinho em concerto. Mas qual a diferença entre transmitir um evento e fazer uma reportagem sobre? Ficou na chatice de entrevistar crianças e responsáveis pelo projeto e fazer resenha do evento.
● Diz que o Brasil já é a sexta maior economia do mundo. Deve ser. Com tanta gente pão-duro há de se fazer muita economia, mesmo.
● Se esquecer no bolso uma nota de R$ 2,00 e puser na máquina de lavar é lavagem de dinheiro?
● Gastação de Natal? Não, muito obrigado. Prefiro deixar pro Carnaval.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011


Colaboração de Joanco
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sábado, 24 de dezembro de 2011


Árvore, vila Palmira, Campo Grande MS, 2011
Quem não se recicla se trumbica
Muito blablablá, tititi, patati-patatá e bafafá sobre Santos x Barcelona. Nada de tão espantoso. É apenas o resultado de quem se propôs a executar um grande trabalho e se centrou nesse objetivo com afinco. É resultado de planejamento, investimento e firmeza de objetivo. É o que foi feito no Brasil com o vôlei. Essa eficiência o Brasil tinha no futebol. Mas é uma lei da natureza: Não criar fama e deitar na cama.
Na natureza é assim: A lagarta desenvolve um veneno pro passarinho não a comer. O passarinho desenvolve resistência. A lagarta cria cerdas urticantes. E assim vai. O vôlei se acomodou um pouco. Os ianques estudaram o jogo brasileiro minuciosamente, e conseguiram ganhar a olimpíada. É assim na guerra, na natureza, na vida social, em tudo. A verdade é que quando um time ou um atleta atinge alto grau de perfeição a competição perde a graça, perde a razão de ser. A solução é o transformar em fora-de-série. O anglicismo que define isso é hors concours. Designa o que está tão acima dos outros a ponto de ficar fora do concurso. Era assim com Wilza Carla e Clóvis Bornay, que ganhavam todos os concursos de fantasia carnavalesca, de modo que ninguém mais concorreria porque não teria chance. Assim era a equipe de basquete Globetrotters. Só fazia exibição, não participava de campeonato. Era tão perfeita que não errava. Tal é o que ocorre com o Barcelona. Das duas uma: O Barcelona será um fator evolutivo, forçando os outros à mutação ou os acomodados o promoverão a fora-de-série (hors concours).
Enquanto o futebol brasileiro entrou em franca decadência, ganhando umas copas meio forçado depois do tri. Aqui reina o machismo mais chovinista, de modo que o futebol feminino só existe por influência estrangeira. Aqui ainda reina o chavão de que futebol é esporte pra macho. A decadência foi tanta que quando um craque dá um chapéu ou faz uma graça o adversário parte à agressão. E a agressão ainda é defendida e justificada por múmias ultrapassadas, sujeitos ranzinzas, mentalidades arcaicas. E ainda tem gente que acha que futebol tem muito a ver com Carnaval. Claro que não. São coisas antagônicas. Um é o reinado da inteligência, da irreverência, da alegria; o outro da burrice, do formalismo e da competitividade exacerbada.
Fiquei espantado ao ouvir um comentarista, durante um jogo da selecinha, dizer que a seleção brasileira não tem cobrador de falta. É algo tão bizarro quanto o exército ianque não ter quem saiba disparar um míssil ou na Alemanha não ter um cervejeiro que saiba medir o índice alcoólico da bebida.
Na internete não tem aqueles vídeos onde o cara chuta uma bola e põe onde quer? Pode ser a que distância for, com obstáculo. Até sem enxergar. Então por que não o contratam só pra bater falta? Ou a velha idéia de treinar um time de futebol chaolim (infelizmente desperdiçada naquele filme caricato). Imagines um bruceli da bola! Sozinho vai driblando o time todo e ganha de 20 a 0. Imagines um cunguefuzeiro levando a bola naquelas cambalhotas mirabolantes ou um time de capoeiristas da bola dando olé e rabo-de-arraia ao som de berimbau. Barcelona leva de 30 a 0.
Pode parecer simplismo meu, mas imaginei que se eu fosse um desses craques milionários reservaria uma hora por dia pra treinar cobrar falta. Ficaria tão exímio que não erraria uma. Basta ter vontade férrea de ser o melhor e não ganhar grana e deitar na cama.
Fico pasmo com a imaturidade desses caras, que ficam nervosinhos sob pressão e provocam expulsões infantis. Marta, idem. Pois estabilidade emocional também é uma qualidade que o craque deve ter.
O rótulo País do futebol é coisa do passado. O prestígio se foi nesta mentalidade de rodízio de técnicos. O cara não pode perder. Perde e é demitido. Que alienação! Como alguém pode ganhar sempre? Como alguém pode desenvolver um projeto nesse carrossel-do-diabo?
Esquecei também a imagem do biquíni pequenininho da brasileira. Essa imagem ficou lá nos anos 1980. O mundo evoluiu e o povo aqui ficou deitado no berço esplêndido, eternamente embevecido com o prestígio. Como o coelho da fábula, dormiu tanto que não deu tempo de ultrapassar a tartaruga. Lá fora estão lutando pelo topilés livre e a nudez sendo encarada com naturalidade. Aqui peito de fora ainda é polêmica e a nudez é matéria do código penal! A imagem da brasileira é um estereótipo do passado. Hoje os brasileiros são jecas, ultrapassados, anacrônicos.
Hoje as páginas voaiês são ricas e variadas mas imagens da América latina são decepcionantes. Aqui a imprensa retrata essas páginas como se fosse atividade criminosa. Eta puritanismo exacerbado onde até olhar é pecado! E nosso Bigbró consegue ser ainda pior que os outros.
É isso aí: Bobeou o cachimbo caiu.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011


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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

DC Comics Annual 1961 02
Colaboração de Joanco
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Arquivo trocado: Corrigido
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domingo, 18 de dezembro de 2011


Nomes deslocados, impróprios ou estapafúrdios
Sonho duma noite de verão (A midsummer night’s dream)
Essa obra de Cheiquespir deixou diluído o significado do título em nosso idioma. Em A deusa branca, de Robert Graves, editora Bertrand Brasil, página 488, na nota de rodapé: Em inglês o título é mais esclarecedor, pois midsummer significa exatamente a noite do solstício de verão ou a noite de São João. Definitivamente não se trata duma noite qualquer de verão (nota do tradutor).
A volta do parafuso (The turn of screw)
A volta do parafuso? Mas eu não sabia que o parafuso fora embora.
O título desse romance de Henry James é uma expressão inglesa, metáfora aludindo ao processo torturante de intensificar o sofrimento dalguém que já está submetido a uma situação dolorosa e angustiante. Na frustrada tentativa de transmitir a expressão em português algumas edições apareceram como A outra volta do parafuso, o que só causou confusão, pois induz os leigos a crer que se trata doutra obra ou continuação.
Almas mortas (Мёртвые души)
O romance do russo Gogol tem esse título em português. Quando criança eu imaginava algo tipo A divina comédia, de Dante, onde almas morreram. Mas a palavra russa que significa alma também significa coração.
O médico e o monstro (The strange case of doctor Jekyll and mister Hyde)
Foi muito feliz o título dado no Brasil ao romance de Robert Louis Stevenson e aos filmes derivados. Resumido, elegante e explícito.
Como se fazia um deputado
Essa peça de França Júnior, comédia em 3 atos, representada em primeira vez no Rio de Janeiro, teatro Recreio Dramático, em 14 de abril de 1882. Nossas edições erram em manter esse tempo verbal, pois o título dado pelo autor foi Como se faz um deputado, que a censura da época obrigou a mudar o título a Como se fazia um deputado. Nossas edições estão coniventes com os censores.
O despertar dos mágicos (Le matin des magiciens)
Essa obra de Louis Pauwels & Jacques Bergier parece ter recebido o título brasileiro antes da tradução, pois se trata de magos e não mágicos. Mágicos são os prestidigitadores que apresentam espetáculo de ilusionismo, cujo protótipo-estereótipo é tirar um coelho da cartola. Então o título deveria ser O despertar dos magos.
Chaves (El chavo del 8)
O nome original de Chaves em castelhano é El chavo del 8. O vocáculo Chavo é uma gíria que significa moleque. Na série original os moradores da vila sempre chamam Chaves de O moleque do 8 e nunca dizem seu verdadeiro nome. Por isso, em várias cenas, quando alguém pergunta seu nome a resposta sempre é interrompida por outra pessoa, que aparece falando ao mesmo tempo. Na dublagem em português essas cenas perdem muito do sentido devido à existência do nome Chaves. Na canção Que bonita vecindad (Que bela vizinhança), mais tarde traduzida como Que bonita tua roupa, tem um verso em que Chaves faz suspense quando dirá nome, mas acaba não dizendo: Mi nombre es… el Chavo - Toda mi ropa es un auténtico remiendo. O verso foi adaptado como Sou o famoso Chaves - Todos dizem que minha roupa é remendada. http://pt.wikipedia.org/wiki/El_Chavo_del_Ocho
Uma tradução infeliz, maltrapilha, lamentável. O título deveria ser O moleque do 8, assim não se precisaria fazer tanto malabarismo pra manter a coerência do enredo.
Chespirito
O título em português não traduz plenamente Cheiquespirinho, ou seja, pequeno Cheiquespir.
Chapolim (El chapulín colorado)
Chapulín significa gafanhoto.
Californication
Está na moda a preguiça de se adaptar, traduzir, aportuguesar os seriados. Não se faz mais dublagem de qualidade. É tudo apressado, descartável, merchandístico, efêmero. Assim, o que seria Californicação, um trocadilho, um híbrido, de Califórnia com fornicação se perde.
Superpato
Em castelhano o nome é bem apropriado: Patomas, pois se baseia na personagem contos de mistério Fantomas. Em português esse nome infeliz, pois a personagem nada tem de super. Quem é baseado em Super-homem é Super-pateta, não Superpato
Boa-noite-cinderela
Esse narcótico, tão na moda, usado por ladrões que oferecem uma fruta ou bebida à vítima, que adormece e tem seus pertences roubados, foi batizado de modo equivocado, pois no conto de fada, Cinderela ou Gata Borralheira não é narcotizada. O nome poderia ser Boa-noite-bela-adormecida ou Boa-noite-branca-de-neve, nunca Cinderela.

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sábado, 17 de dezembro de 2011

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011


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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011


Repostando, estava faltando a página 5
A RGE errou na numeração interna.
Publicou dois números 135
Colaboração de Joanco

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011


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terça-feira, 13 de dezembro de 2011


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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


À coleção de placas ridículas e curiosas
• A quem Deus não deu filhos o Diabo dá sobrinhos, é o dito popular. Ainda mais com essa lei esdrúxula de quando o menor fica sem assistência os avós são obrigados a assumir guarda e pensão. Já pensaram no injusto e absurdo disso? Ninguém garante que seu filho será bom. Se for um tranqueira depois terá de pagar o pato? Cada um tem obrigação de criar seu filho, produto de seu gozo, ou que adotou. Parente só se considera família na hora de receber ajuda. A toda questão já vem com o Não te intrometas, esta é outra família... Nunca pôde dar palpite, muito menos foi quem decidiu que o filho tenha filho. Então por que tem de assumir a conta? Absurdo! A pessoa cria os filhos, trabalha duro, e quando vai descansar tem de criar dos netos, e dos bisnetos... nunca se livra dessa linha-de-montagem diabólica. Então o melhor mesmo é não ter filho. Só falta a lei obrigar a assumir o sobrinho, o vizinho... Não duvides.
● Em Corumbá, MS, um projeto muito bacana. Moinho in concert. Mas precisava pôr metade do nome em inglês? Assim híbrido pra quê? Acham chique? Põe em francês então! Francês macarrônico: Mulã en concertiê. Não poderia ser Moinho em concerto? É de lascar!
● Alerto pra que o povo não cometa a asneira de dar nome a um novo estado tipo Maranhão do Sul, Mato Grosso do Norte. Nome comprido é um fardo. Nome que faz referência a outro gera confusão de identidade. Quando Mato Grosso do Sul foi criado o primeiro nome seria estado de Campo Grande. Mas o mesmo nome duma cidade é ruim. Propuseram Vacaria ou Campos de Vacaria, Paiaguás, Cerrado. Infelizmente ficou Mato Grosso do Sul. Além de ser um nome comprido e parecer apêndice de Mato Grosso o nome é anageológico porque Mato Grosso vem do fato de ser floresta cerrada, amazônica. Mato Grosso do Sul é predominantemente cerrado. Teria de ser Mato Fino, Mato Torto ou Mato Ralo, nunca Mato Grosso. Depois quiseram renomear a Pantanal mas trocar o nome é complicado, oneroso. Burrada feita burrada fica. O gentílico também fica comprido. Seria guaicuru, como capixaba pra Espírito Santo, fluminense pra Rio de Janeiro, potiguar pra Rio Grande do Norte e gaúcho pra Rio Grande do Sul. Não sei por que não pegou.
● Depois tentaram mudar o horário, aderindo ao de São Paulo, que é a hora oficial do Brasil. Diz que haverá um plebiscito. Mas nunca mais ouvi sobre isso. Sou favorável, pois aqui é o mesmo horário do Amazonas e do Chile. Mato Grosso do Sul fica na mesma longitude do Rio Grande do Sul, e a Argentina, bem mais a oeste, tem a hora de São Paulo. E tem o neo-moralismo boboca, que faz os programas de tevê passarem mais tarde, autêntico retrocesso. Coisa de político. Político não, politiqueiro. Além do mais o novo horário propiciaria o argumento de que não é necessário o horário de verão, que é bom mas ficar mudando é que não é. Então Bóris Casoy e os boêmios não mais poderiam pôr a culpa da ressaca na hora de verão.
● Aqui na página basta clicar em Monitoragem. No golfo da Guiné, litoral africano, o ponto aparece como desconhecido e a bandeira a da ONU. É São Tomé e Príncipe, país insular de língua portuguesa, cenário da série Equador, exibida pela TVE Brasil. Se Cabo Verde aparece como tal como pode o outro constar como desconhecido? Se tem alguém lá conectado à internete como pode ser desconhecido? Ô ignorância gugólica!

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sábado, 10 de dezembro de 2011


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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011


Original em português
Tradução especial de Che Guavira pro público hispânico
Traducción especial de Che Guavira al público hispánico
Colaboração a outros sítios quando esta página não existia
Colaboración a otros sitios cuando esta página no existía

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Colaboração de Adriano Ferreira

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Glauder - Barão de Itararé
Adeene neles!
• Uma incrível decadência desde o final da década de 1980. Todo o esplendor do proibido proibir, fim da censura (estragado por uma imprensa adepta do bizarro boca-do-lixo) olvidados por esta geração ignorante, tosca, boboca, que cultiva expressões puritanas como pagar peitinho, etc. Apresentador de tevê, que vê um mamilo saltar e aponta e anuncia, como um pré-adolescente: Olha lá, apareceu o mamá! O que só serve pra perpetuar o preconceito. Parece que nunca viu. Infelizmente apresentadores assim infantis, jecas, quase débeis mentais predominam na imprensa brasileira.
• Não sei o que adianta hipermercado Extra funcionar 24h. Se em horário normal é cheio demais, então resolvo ir meia-noite ou no amanhecer. Então quase sem caixa funcionando e funcionários mal-humorados.
Velox, prime, liberty, infinity... Não sei pra quê esses planos com nome afrescalhado assim. Se fosse só pra atender turista...
• Meu celular morreu. Cansei de comprar crédito e o crédito expirar. Não comprei mais. Não sinto falta, como pra meus hábitos é inútil um notebuque, como sempre me foi inútil agenda. Antes de me sentir um alienígena foi bom saber que Joelmir Betting também não usa celular.
• Sempre dizem que se deve evitar se expor ao sol entre 10h e 16h. Mas durante o horário de verão dizem o mesmo...
• 27.11.2011, SBT, programa da Helen Ganzarolli. Exibindo um clipe da década de 1980, onde Mara Maravilha cantou a expressão caiu a ficha (que significa percebi, me dei conta, porque na época era popular o telefone de orelhão com ficha que parecia moeda, que só quando se ouvia cair dentro da engrenagem a ligação se completava) simulando falar via telefone orelhão, o boneco apresentador disse que equivale à expressão atual acabou o crédito do celular!
• Na propaganda da ótica Diniz a garota-propaganda, alardeando a qualidade do produto, disse Adora? Não. Ama! Mas adorar não é muito mais que amar?
 Cachopas e minas
Um portuga e um brasuca eram muito amigos e resolveram se visitar. Primeiro foi o português quem viajou. Quando chegou, louco pra conhecer uma brasileira, disse que queria uma cachopa. O brasileiro estranhou mas gosto é gosto. Na noite, quando as vespas estão dormentes, pôs uma cachopa numa caixa e embrulhou pra presente. O português voltou com o rosto bexiguento feito varíola.
Quando o brasileiro foi a Portugal, louco pra conhecer uma portuguesa, disse que queria conhecer as minas. O português estranhou mas gosto é gosto. O levou a Angola pra visitar várias minas. Escaparam de morrer soterrados. No final do passeio o programa foi conhecer os campos minados da guerra civil. O brasileiro voltou sem as pernas.
O repórter
O repórter chegou dum dia cansativo. O chefe anunciou nova missão mas:
— Á, não! Entrei em voçoroca, enfrentei enchente, tiroteio... Agora ficarei no bem-bom, que é apresentar o telejornal aqui à mesa.
— Então irás tu, João, na série de reportagem sobre festa junina, degustando comida típica e muito quentão.
— !
Uóchintão*
O talibã prendeu um soldado ianque. De tanto insistir o deixaram telefonar à mãe. Na hora de falar deu um espirro e foi fuzilado na hora. O comando foi ver o que aconteceu:
— Por que atiraram nele?
— Mal caiu a ficha e gritou Uóchintão!
* Washington é grafia em língua inglesa

Colaboração de Joanco
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Está liberado o pagamento do livro O mundo fantástico de HP Lovecraft. Em www.sitelovecraft.com  informação sobre o pagamento. Instrução pra pagamento e reserva dum dos 300 exemplares.
Na página se pode baixar uma parte do livro
Denilson de3103@yahoo.com.br

domingo, 4 de dezembro de 2011


Colaboração de Joanco
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Colaboração de Quadradinho Patópolis
Miguel, do Quadradinhos Patópolis:
Almanaque Disney 102, apesar de postado em meu blogue, é um trabalho dos blogues Gibis Clássicos e Quadrinhos Antigos

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011


Colaboração de Joanco
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Estive fora do ar durante 1 mês devido a uma morte do disco rígido
Com a enchente na Tailândia o produto sumiu e o preço subiu
Depois um problema na placa-mãe, etc.