sábado, 31 de janeiro de 2015
Típico buraco do asfalto
sorvete-moreninha campo-grandense, dentro uma régua de 15cm.
Um buraco, dos que grassam em Campo
Grande. Não é já avançada a temporada chuvosa que aparecem os buracos. Surgem
nos primeiros dias de chuva, o que evidencia a má qualidade. A política burra é
de fazer asfalto fuleiro e ir tapando os buracos. Então na temporada chuvosa a
chuva é desculpa pra não tapar. O resultado é toda a temporada a mercê dos
buracos e depois mais asfalto remendado, trepidando o carro. Não há alinhamento
e balanceamento que agüentem. Tem vez que tenho de mudar de trajeto pra fugir
da buraqueira.
E vem IPTU altíssimo. O meu, bairro
popular, dois terrenos 12m×36m cada. O do meio, com a casa, R$410,80 com o
desconto a vista. O outro, terreno de esquina, R$753,98, idem. Se pagasse R$ 30
por ambos já seria caro pelo serviço retornado.
Enquanto isso a empresa terceirizada vai tapando buracos imaginários.
domingo, 25 de janeiro de 2015
sábado, 10 de janeiro de 2015
Esta é a gata Christie
Apareceu no quintal quando voltei de
Bogotá. Tinha uns arrepios de susto quando se ia em sua direção. Mas já acabou
isso. Já está até muito safadinha.
Gosta de brincar na estante, atrás
dos livros, caçar cigarra.
Sozinha aprendeu que tenho medo das
unhas. Agora brinca de patada sem unhada. E como sabe que não é pra pisar no
teclado?
● Pesquisando na rede soube que em
viagem ao exterior se pode trazer 12 garrafas de bebida alcoólica. Sabes quantos
pacotes de café se pode trazer? 3, 4... no máximo. Quero saber quem foi o
cachaceiro que elaborou essas regras.
● Diz que está terminando o
famigerado aquário do Pantanal. Sei não... em Campo Grande não existe
manutenção. Talvez por ser obra do governo estadual haja manutenção, porque se
fosse municipal, deus-nos-acuda!
Não sei o que o município faz com
nosso caríssimo IPTU, porque manutenção não está no dicionário da prefeitura. Me
lembro de que, quando criança, a praça Ary Coelho tinha peixinho. Logo se
acabaram os peixinhos. Imagines um aquário gigante!
Os semáforos de pedestre só funcionam
os novos. Pifou fica pifado, mesmo no centro da cidade. O parque das Nações
Indígenas (Eta nome nada-a-ver. Não tem índio) é um deserto. Não existe placa
indicativa, vendedor ambulante, guia, posto de informação turística. Nada. Só pistas
asfaltadas com torneiras pra caminhante e corredor tomar água, e lixeiras (sem
uso, pois não há barraca nem vendedor ambulante).
Não existe vistoria nas árvores
urbanas, por isso quando têm de cair caem. Quando fazem gramado nas praças e
calçadas a grama morre ou vira mato.
Aqui recapemento é luxo, mesmo nas
avenidas principais. Quando se faz é manchete nacional. Por isso muitas vezes o
motorista prefere um trajeto mais longo, pra evitar vias muito remendadas, onde
o carro trepida tanto que parece que soltará todos os parafusos.
Deve ser o município mais rico,
porque só arrecada. Não gasta com manutenção. Tanto é que na época da chuva é
um festival de buraco.
É bem capaz que o famigerado aquário
funcione enquanto estiverem vivos os peixes.
Insensatez
O projeto Biosfera II fracassou por
se basear em princípio falso: A Terra como uma bola de bilhar com ecossistema
na superfície, num sistema fechado, onde tudo se recicla indefinidamente. Isso é
falso, impossível. Se tal fosse, o moto-contínuo não seria impossível.
A reciclagem só é viável de forma
parcial e limitada. A Terra recebe média de 10t ou 100t de poeira cósmica por
dia. Existem moléculas de água que nunca estiveram na superfície.
Um sistema fechado ficaria viciado,
contaminado. Se descobriu que a baixa natalidade européia se deve à presença de
hormônios das pílulas anti-concepcionais na água reciclada, pois esses
hormônios passam em qualquer filtragem.
Moléculas recicladas estarão com
nível subatômico alterado, íons deletérios. São como moléculas artificiais.
Dia destes um amigo, ao pegar um
pacote de latas de cerveja no supermercado e ver que ultimamente é comum
estarem furadas, que a reciclagem tem limite. Se reciclando indefinidamente o
material sofre fadiga.
Por essas e outras esse projeto
propagandeado por essa celebridade é estupidez e loucura.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Escaneado por Joanco.
Mais um antigo gibi onde predomina o esforço-de-guerra.
Três interessantes estórias: A festa no colégio, com bom enredo, e O caso do
rochedo do Diabo, enredo detetivesco. E uma aventura de capitão Comando, onde
um adolescente soldado se transtorna ao receber uma carta. Belo, ingênuo e
criativo enredo. Não leva em conta que em circunstância tal as cartas são lidas
e censuradas. Sem falar em capitão Marvel (aqui contra o Fantasma do Nevoeiro),
que de tão poderoso ganharia a guerra sozinho, se quisesse. Em vez disso se
contenta com pequenas proezas.
Na primeira estória, de Namur, faltam
as primerias páginas, mas Joanco forneceu o original em inglês e traduziu.
Diagramei no fotoxope encima dessa tradução. Eis o original, enviado por
Joanco:
Não estão todas as estórias. Só uma
falta uma folha (do capitão Comando), mas não prejudica entender o enredo.
O mais curioso, além de debochar de
Hitler e dos japoneses, é a diagramação extremamente tosca, por causa da falta
de recurso na época. Parece que carecia até de desenhista. Ver o título, Captain Commando, sendo apagada metade
da palavra pra ficar Cap. Commando.
Um ótimo documento pra quem quiser
estudar a mentalidade da época.
O Photoeditor avulso tem dois
problemas: A figura desaparece ao girar ângulo não reto, e imprime num arquivo
em vez de enviar à impressora. Nesses casos a solução é fazer essas tarefas noutro
programa, como o Photoshop.
A solução que encontrei pra ter o
Photoeditor integral é instalar junto ao Office atual o Office que tem o
programa, como o Office XP, e desinstalar os outros, deixando só o Photoeditor.
sábado, 3 de janeiro de 2015
Macro é ótimo
recurso pra automatizar tarefa repetitiva. Eis um grupo de macros úteis:
EPbasica são 5
macros pra tradução castelhano–português. As ocorrências principais: Pronomes,
preposições, artigos, etc, e mais tantos vocábulos que foram surgindo com freqüência.
Facilita muito a tradução.
Parag é pra substituir
todos os parágrafos por espaço em branco numa seleção. Útil quando no escaneio o
OCR transformou toda linha em parágrafo. A seleção deve abarcar a primeira até
a penúltima linha. No Office 2010 não está funcionando direito. Não respeita a
seleção. Transforma todos, desde a marcação inicial até o fim do texto em vez
do fim da seleção. Mexem tanto nos programas, que acabam fazendo trapalhada. Então
é melhor fazer manualmente: Selecionar da primeira à penúltima linha e mandar
substituir tudo. Ao perguntar se é pra fazer o resto, dizer que não.
Nesse
Office ao se usar o pincel pra formatar o texto e arrastar a seleção até cobrir
o texto todo, se o texto é grande de repente pára. Parece que se cansa. Nunca vi
isso antes.
Texto é pra
formatar. Ficou meio em desuso pra mim.
Zaz é pra
substituir tudo, basicamente contrações.
Hifenop inicialmente
era só pra substituir os hífens opcionais gerados por OCR, hífens de fim de
linha. Depois incluí o parágrafo htm (control-enter) substituindo a paráfrafo,
e o espaço não separável (que no mostrar tudo aparece como uma bolinha)
substituindo por espaço em branco.
Cada um
pode editar, incluir ou excluir macro a seu estilo. Observar o padrão da macro.
Sempre começa com Sub nome ()
e termina com End sub. Por exemplo, a parag:
Sub parag()
'
' parag Macro
' Substitui tudo: parágrafos por
espaços na seleção
'
Selection.Find.ClearFormatting
Selection.Find.Replacement.ClearFormatting
With Selection.Find
.Text = "^p"
.Replacement.Text = "
"
.Forward = True
.Wrap = wdFindAsk
.Format = False
.MatchCase = False
.MatchWholeWord = False
.MatchWildcards = False
.MatchSoundsLike = False
.MatchAllWordForms = False
End With
Selection.Find.Execute
Replace:=wdReplaceAll
End Sub
Pra instalar
a macro basta entrar na área de macro (visual basic), clicar em Editar macro e colar. Mas tem outra
trapalhada que até hoje não consertaram: Se não tem macro o botão Editar fica desabilitado. Esqueceram que
alguém poderia colar ali uma macro em texto. Então o jeito é fingir criar uma,
ou seja, criar uma fazendo qualquer coisinha (formatando, substituindo...) em Gravar macro, dando um nome qualquer, pode ser macro1.
Então dá pra editar, colar e apagar a de mentirinha.
Manter o
texto inteiro das macros atualizado, pra quando precisar só colar lá.
Falei sobre
as auto-correções burras. É útil criar auto-correções inteligentes. Ajudam
muito na datilografia. Uses auto-correções fixas e momentâneas. Se deve usar
uma combinação que não ocorre, pra não bagunçar o texto. Palavras longas ou
chatas de escrever e as muito freqüentes devem virar auto-correção. Algumas minhas
fixas são:
m,s – Mato Grosso
do Sul
r,n – Rio Grande
do Norte
cana,acucar – cana-de-açúcar
acu,car – açúcar
quinque,nio – qüinqüênio
freque,ncia – freqüência
(c,) – ©
,, – —
aco,rdao – acórdão
aco,rdaos – acórdãos
be,ncao – bênção
be,ncaos – bênçãos
cristo,vao – Cristóvão
este,vao – Estêvão
birmânia –
Birmânia
a,ustria –
Áustria
Se moras em lugar com nome esdrúxulo
e ou longo, Caraguatatuba, Itaquaquecetuba, Santa
Rita do Passa Quatro ou a rua Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon
provavelmente escreves o nome com muita freqüência. Então:
s,rita – Santa Rita do Passa Quatro
rua,rondon – rua Marechal Cândido Mariano
da Silva Rondon
No botão Inserir símbolo tem a opção auto-correção pro símbolo selecionado.
As
auto-correções momentâneas: Por exemplo, datilografarás um texto onde a palavra
rei-de-pau do baralho torto aparece com muita freqüência. Então criar uma
auto-correção pra isso e depois a excluir.
r,pau – rei-de-pau do baralho torto
Também é útil automatizar ce,p, celula,r,
cp,f... (senh,a não)
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
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