quinta-feira, 29 de outubro de 2015
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Dã!?
Invasão alienígena parece improvável
Cientistas publicaram dados sobre a existência de civilizações
extraterrenas em 93 galáxias
Astrônomos do instituto de radioastronomia da Holanda, Astron,
investigaram 93 galáxias e publicaram os mais recentes dados sobre existir ali
vida extraterrena avançada.
As potenciais civilizações avançadas aproveitariam energia em
escala galática. As chamadas civilizações kardashev,
tipo 3, cuja atividade geraria calor residual que os novos telescópios podem
detetar.
Mas as 93 galáxias observadas pelo Astron mostram que tais
civilizações avançadas seriam, com esse parâmetro, inexistentes ou muito raras
no universo local.
Michael Garrett, diretor científico do Astron, disse:
— Durmamos tranqüilos, pois uma invasão alienígena parece improvável.
Mas continua procurando galáxias candidatas, pois garantiu que
alguns desses sistemas exigem estudo mais aprofundado.
A galáxia mais próxima está a 163 mil anos-luz. A mais
distante até agora conhecida está a 13,8 bilhões de anos-luz.
Tudo o que vemos no espaço é visão do passado. O que vemos
da galáxia mais próxima não é o presente mas o que ocorreu há 163 mil anos,
pois sua imagem, viajando à velocidade da luz, só chega até nós depois desse intervalo.
Portanto astrônomo está mais pra arqueólogo que pra geólogo.
Jacques Bergier, em seu livro As fronteiras do possível, diferenciando o que se pode realizar com
avanço tecnológico e o impossível, afirmou que civilização galática é
impossível.
Deixemos essas tolices de civilizações galáticas pros livros
e gibis de ficção-científica juvenis.
A conclusão do artigo acima não faz sentido. O máximo que
poderíamos extrair é ver um passado remoto, como se num videoteipe, e aprender
com isso, estudar esse passado, o imitando. Mas interação é impossível.
O que nos leva a pensar na ignorância científica de buscar
vida consciente em sistemas semelhantes às condições terrenas. Mas os deuses,
os heloim da Bíblia, segundo as tabuletas sumérias, são dum planeta orbitando
uma estrela anã-marrom. E os titãs, Lúcifer da Bíblia, que fundaram a Suméria e
o Egito, viriam dum planeta aquático orbitando a tremendamente brilhante
estrela Sírio, nada parecida ao Sol.
O dogma científico de que a o desenvolvimento inteligência
tem como premissa básica mãos pra escrever e forjar e a observação das estrelas
é uma falácia, afirmação gratuita.
Assim como inventam teorias bobas de escravos rolando pedra
em rolos de madeira, pra construir a grande pirâmide, ou trogloditas simiescos
morando em caverna, gritando Uga
uga! fugindo de dinossauros e arrastando a namorada no cabelo após a
nocautear a paulada.
Em 2012 expliquei, numa tese em forma de conto, o que teria
causado a extinção dos dinossauros:
Ontem o seguinte artigo:
Espero que cientistas parem de teorizar bobagens tipo O dinos tinham vários corações, pra explicar
o fluxo sanguíneo em animais tão grandes.
Autores do realismo fantástico francês já sabiam disso. Só cientistas
tipo B se aferram ao dogma de que a gravidade é constante ao longo das eras.
Infelizmente predominam os cientistas tipo B, conforme
classificou Carl Sagan, que aventam até o absurdo pra defender seus dogmas. Um amigo,
que se mestrou na universidade, disse sobre sua insatisfação em ficar no meio
de cientistas, gente vaidosa e invejosa, mais ligada ao ego que à natureza.
É por isso que fica aquela coisa de Plutão é planeta, não é
planeta. Vêem tudo como um clube esnobe. Essa coisa de clubinho de planeta, tão
pueril, não parece digna de cientista e sim de madame novorrico colunista
social tirando a bola preta.
Meses atrás um artigo sobre a teoria dum físico, de que um
buraco negro abre um novo universo. Que o bigbangue consiste na entrada de
matéria transformada em energia torrencial gerando os raios cósmicos.
Isso sempre me pareceu óbvio.
Só muito depois, quando as estrelas se formaram, o
hidrogênio, único elemento, se transformou na miríade de elementos que
conhecemos, no infernal cadinho estelar. Por isso a frase Somos poeira de estrelas.
Minha idéia é de que o buraco-negro perfura a quarta
dimensão do espaço, o deformando, pra abrir um novo universo tridimensional.
Façamos uma analogia. Imaginemos um universo bidimensional. Um
disco cedê, simbolizando esse universo 2D, sobre uma película esticada de balão
de látex. Só existe comprimento e largura. O buraco do cedê é o buraco-negro
porque as moléculas se atraíram tanto e atraíram mais matéria, que o cedê se
reduziu a um superpesado anel fino em torno do buraco. O peso dessa matéria
afundou a película, que formou um saco contendo outro cedê, que é a matéria que
caiu ali, moída. A luz jorra do cedê de cima ao de baixo. O quê aconteceu? O peso
do cedê original deformou a película, que formou um saco contendo o cedê de
baixo, que continua sendo bidimensional. O cedê original se deslocou na
terceira dimensão do espaço, a altura.
●
Dicionário Disse-o-Mário
●
Antes da tevê ser colorida era:
Quem disse preto-e-branco errou.
A resposta é tons-de-cinza.
●
Quantas letras tem a palavra baú?
2 letras, porque ú é caractere especial
●
Qual o país mais populoso do mundo?
Holanda, porque o mais populoso
é o que tem mais habitante por metro quadrado
●
O pessoal fala muito em cinema 3D. Mas aquilo é mesmo tridimensional?
Claro que não! É só um
simulacro, ilusão ótica. Não é 3D, apenas simula. Uma tela 3D teria de ser um
cubo de vidro, cuja imagem poderíamos olhar em volta, encima, embaixo, de modo
que os pontos de luz que formam a imagem sejam distribuídos no espaço, em vez
de no plano como na tela que conhecemos. Essa tecnologia ainda não existe.
●
Qual o país sul-americano cujo nome foi tomado duma ave?
Segundo uma das controversas
etimologias o nome Chile viria duma ave. O bicho peru (pavo em castellano e turkey
em inglês) aqui se chama assim porque chegou via Peru, trazido da Flórida,
local de origem.
● Mesmo autores de ficção-científica têm idéia vaga, confusa ou
estereotipada quanto ao vocábulo quarta
dimensão, a confundindo com universo paralelo, e afirmando que o tempo é a
quarta dimensão. Se propôs equacionar o espaço-tempo considerando o tempo uma quarta dimensão do espaço, como
comodidade, pra facilitar o cálculo. Mas o tempo é uma grandeza, como o espaço.
Não é a quarta dimensão do espaço, o que seria absurdo. Percebemos três
dimensões espaciais (altura, largura, comprimento) e uma de tempo. Quando se diz
quarta dimensão, se refere à quarta
dimensão espacial, que não conseguimos imaginar, apenas equacionar. Ainda não
vi alguém postular as dimensões temporais. Pode ser que pra se chegar a um
universo paralelo se tenha de passar na quarta dimensão espacial, mas esse
universo paralelo seria tridimensional como o nosso. No caso seguinte, se a
menina fosse da quarta dimensão não teria aparência tridimensional como nós e uma
parte sua nos seria invisível.
● Outro lugar-comum é a idéia de que o humano descende
do macaco. Nunca se afirmou isso, e sim que humano e macaco têm um ancestral
comum. Humano e macaco são contemporâneos. Pai e filho não podem ter a mesma
idade.
●
A palavra fiat pertence a qual
idioma?
Fiat lux significa Se faça a
luz, em latim. FIAT é
sigla de Fabbrica Italiana Automobili Torino (Fábrica Italiana Automobilística de
Turim), trocadilho com a palavra latina.
●
O vocábulo japonês camicase:
Não significa aviador suicida
mas vento divino, pois um vendaval salvou duas vezes o Japão contra invasão,
destruindo a frota mongol. Os aviadores suicidas se denominaram assim por ter
objetivo de evitar mais uma invasão.
●
Se tem quem adivinha o futuro, por que não acerta na loteria?
Porque eventos interativos mudam quando previstos. Por exemplo:
Se a loteria é manipulada, de modo que só sejam sorteados números que não foram
jogados, o adivinho acerta, mas ao ser jogado o resultado que sairia é mudado. Se
ninguém jogar, o resultado se confirma.
É por isso que a magia tem de
ser secreta. Quando banalizada se dilui. É como o inconsciente, que procura uma
meta, realizar um desejo da pessoa. Se ela deseja muitas coisas, a meta se
dilui, e a probabilidade de realização cai.
● Dizem que na Terra tem mais água que terra, pois os
oceanos se espalham em 70% da superfície. Mas no fundo de todo oceano não tem
terra? No fundo a terra cobre 100%.
●
Por que não fazem avião com o material da caixa-preta?
Porque assim passagem seria
muito caro
—
Baixei o filme América 3000. No
futuro remoto o mundo é dominado pelas mulheres.
— Oba! Adoro
filme de terror.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
faltam páginas 15 e
16
●
— …cheguei meio-dia e meio, professor.
— Meio-dia e meia!
Meio-dia e meio é um dia inteiro.
— Então se deve dizer meia-noite e meio? Porque meia-noite
e meia é uma noite inteira!
A questão é que a forma de expressão se baseia numa
regra erudita mas a forma de construção é matematicamente precária. É construção
convencional, popular, informal mas equivocada.
Não digo que tenhamos de ser matematicamente precisos
ao formular uma frase, mas que quem postula como correta uma expressão pode
estar equivocado, e que o considerado correto nem sempre é tão correto assim.
Já dissequei essa lógica no famigerado caso de modismo
em torno de entrega a domicílio e
outros.
Quando dizemos 1
hora e meia, o termo meia se refere a hora. 1 hora mais meia hora, porque a
referência é hora. A forma rigorosamente correta é uma e meia hora: 1,5h em notação decimal, ou 1:30h em notação hexadecimal,
já que a métrica horária não é decimal.
1 milhão e meio de reais é 1 milhão de reais e 50
centavos porque o parâmetro é a moeda chamada real: 1 milhão mais meio real. 1 milhão
e 500 mil reais é 1 e meio milhão de reais (1,5 milhão de reais): R$1.500.000,00.
Na expressão meio-dia e meia, por exemplo, a
construção é dúbia. O parâmetro é dia mas o meia
se refere a hora. Caso se queira ser rigorosamente exato: Doze horas e meia (Melhor doze e meia horas), pra meio-dia e meio,
e zero hora e meia (zero e meia horas), pra meia-noite e
meia.
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Conversaciones reales con el otro mundo
La niña de la cuarta dimensión
Los misterios del sexto continente
El asesino vive nel siglo 22 ● cuento
Invasión mundial de extraterrenos
En esta obscura
edición española, ediciones Freelive, Barcelona, 1ª edición, 07.2003, cuatro
tesis de realismo fantástico y un cuento de ciencia-ficción
Tradução de Che
Guavira
Diálogos reais com o outro
mundo
A menina da quarta dimensão
Os mistérios do sexto
continente
O assassino vive no século 22 ● conto
Invasão mundial de
extraterrenos
Nesta obscura
edição espanhola, ediciones Freelive, Barcelona, 1ª edição, 07.2003, quatro
teses de realismo fantástico e um conto de ficção-científica
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